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Na Web: O cinema e o clichê em Gilles Deleuze, por Ricardo Nascimento Fabbrini

Se nosso olhar, estimulado incessantemente por uma pluralidade de signos como os que circulam na rede digital, não se atém a nenhum deles em particular, é porque não vivemos em uma civilização da imagem, como diz Gilles Deleuze, “mas em uma civilização do clichê”. De modo semelhante a Deleuze, Jean Baudrillard afirmava que na sociedade da simulação total, ou na sociedade hiper-real, a imagem hegemônica é o simulacro.  São diagnósticos convergentes, em linhas gerais, porém não é exatamente o mesmo o sentido atribuído aos termos clichê em Deleuze e simulacro em Baudrillard. Deleuze denominava clichê a imagem que tem alguma coisa oculta, porque “todos os poderes teriam interesse em nos encobrir as imagens”, em “encobrir alguma coisa na imagem”. Por sua vez, para Baudrillard o simulacro seria a imagem em que nada é encoberto, pelo simples motivo de que nela não haveria coisa alguma a ser ocultada. Leia mais aqui

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